O setor industrial demonstra crescente participação na economia do Piauí: segundo a Fundação Cepro, as indústrias correspondem a 16,19% do PIB estadual, responderam por 18,47% do valor adicionado à economia estadual. Assim, o setor industrial foi considerado pelo instituto de pesquisa o mais dinâmico da economia piauiense. Com o reconhecimento das potencialidades do Piauí, somente em 2012, as indústrias incentivadas geraram 1645 empregos diretos e 6473 indiretos.
A política de atração de investimentos empreendida pelo Governo do Estado demonstra reflexos positivos sobre a geração de emprego, renda e, consequentemente, consumo. Em 2012, trinta e duas indústrias receberam incentivos fiscais do Governo piauiense. Os incentivos estaduais concedidos a este setor da economia, no ano passado, somam R$ 223.186.029,00.
O mel, o caju, a cera de carnaúba, os couros e peles, os medicamentos, indústria cerâmica, indústria química e a produção de alimentos, em geral, figuram entre as potencialidades piauienses que viabilizam a produção nesse segmento.
Recentemente, a empresa Bunge, se instalou em Uruçuí, atuando na área de fertilização e agronegócio. A mineração, atualmente explorada pela Vale do Rio Doce (em Capitão Gervásio de Oliveira), encontra fonte nas potencialidades econômicas de minerais encontrados no Piauí como mármore, amianto, ardósia, talco, vermiculita, ferro e gemas.
Entretanto, o maior crescimento registrado ficou com o segmento da construção civil (indústria cerâmica e de material de construção), que segundo o estudo realizado pela Fundação Cepro, registrou crescimento de 24,4%.
Com informações do Governo do Estado do Piauí